quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

confraternização não é happy hour

Final de ano é tempo de recesso nas empresas, de troca de presentes entre fornecedores / clientes, e festas de confraternização. Muitas vezes é nas festas de confraternização onde aquele fornecedor ao qual ligamos por diversas vezes para ajudar na resolução de alguns problemas, adquire uma expressão quando o conhecemos pessoalmente. Ou então, aquele colega que trabalha em um setor onde não há um relacionamento direto com o nosso, finalmente temos a oportunidade de conhecê-lo melhor.
O encerramento do ano traz diversas maneiras de praticar o networking e estreitar laços profissionais. E mais do que isso, é possível utilizar do traquejo social social para melhorar a imagem - se necessário for - em relação aquele resultado não tão positivo apresentado em algum projeto.
Porém, confraternização da empresa não é happy hour com os amigos, então evite excessos e se comporte com um funcionário, pois, haverá o dia seguinte, comentários irão surgir e o interessante é trabalhar para que estes sejam positivos.

Algumas pessoas que devem ter nossa atenção considerada:

Aqueles a quem admiramos e que podem somar a nossa trajetória profissional: a troca de informações e criação de uma imagem positiva a seu respeito podem ser muito úteis no futuro;
Nossos superiores: não para "puxar o saco", mas para que eles notem o traquejo social, e tenham uma visão mais ampla do profissional e, principalmente, porquê a opinião deles importa;
Colegas com os quais existe uma relação de cobrança: com isso eles percebem que a sua cobrança não é pessoal;

Enfim, por mais que o clima seja de festividade, comemoração, e tudo esteja mais leve e descontraído, ser lembrado no dia seguinte como o chato que exagerou na bebida e bancou o inconveniente com o superior não é de se envaidecer.


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