segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Não sobrou ninguém para 2016

2015 tem sido um ano lindo para música. Você pisca um olho e sai um álbum novo. E tem para todos os gostos e idades.
Tivemos Madonna com "Rebel Heart", Demi Lovato com "Confident", Selena Gomes com "Revival" e aquela foto de contracapa esquisita, Lana Del Rey com "Honeymoon", Bryan Adams com "Get Up", Ellie Goulding com "Delirium" e os nacionais do Emicida com "Sobre Crianças, Quadris, Pesadelos e Lições de Casa", Anitta com "Bang" e Banda Uó com "Veneno.

E ainda falta os que estão por sair ainda este ano: One Direction com "Made in the A.M.", Adele com "25" que é um dos álbuns mais aguardados e Justin Bieber com "Purpose", e até a Janet Jackson voltou das cinzas para tentar vender alguns CDs e fazer um trocado.

Isso só para citar alguns dos lançamentos.

E o que sobrou para 2016? Christina Aguilera e Coldplay estão sendo aguardados. Mas os principais nomes da música atual já depositaram todas as suas fichas em 2015.
Nos resta aguardar por novos nomes que devem surgir e torcer para que a turnê dos artistas internacionais incluam o Brasil no roteiro.



sábado, 7 de novembro de 2015

no vermelho

Após olhar o saldo na conta corrente me deparei com um imenso saldo negativo. Tão negativo que não dava para economizar em um mês o suficiente para sair do buraco em que eu tinha me metido.
Na verdade eu teria que ficar um mês sem gastar nada para empatar o saldo no zero a zero.
Imagine o desespero: nenhuma reserva financeira e nenhum gasto inesperado ou urgente que justificasse esse saldo. Somente o resultado de gastar como se não houvesse amanhã.
Ouvi alguns conselhos: planilhe seus gastos, guarde as notas fiscais e lance em um controle, além de testar uma dezena de sites e aplicativos. Nenhum se encaixava.
Finanças pessoais sempre me pareceu algo simples e fácil. O que de fato é. O problema se dá quando entra a emoção: "depois de um dia estressante eu mereço " ou "trabalho tanto que tenho o direito de me presentear" entre outras desculpas pra justificar meus gastos.
Cada um tem uma percepção e necessidade e existem muitas opções para ajudar, entre sites, aplicativos e até mesmo uma simples planilha de Excel. Eu levei quase trinta anos pra me entender e encontrar um controle pessoal que se adequasse a minha falta de disciplina. O site e o aplicativo "minhas economias" tem sido muito útil. Mas o importante não é o meio de controle; no meu caso, foi encontrar algo que se adequasse ao meu estilo de vida.
O resultado tem sido razoável: saí do negativo. Ainda não tenho reservas e já antecipei o décimo terceiro. Porém é ainda é "menos pior" que os juros do cheque especial.

domingo, 15 de janeiro de 2012

bagunça financeira

Eu sei como gastar dinheiro. Gasto como se não houvesse um amanhã. Economia e controle financeiro apurado nunca foram o meu forte.
Sabe quando chega o final do mês e bate aquela pergunta: 'o que eu fiz com o dinheiro que caiu na minha conta?!', ou aquela leve ansiedade antes do olhar o saldo da conta corrente? Isso têm sido recorrente nas minhas finanças..o que é desesperador.
Mas isso nunca me incomodou de verdade...
Até que o tempo foi passando, a renda aumentado, e uma das poucas coisas que aumentaram na mesma proporção foram o guarda-roupa e os passeios. E ver as pessoas ao lado gastando bem o dinheiro e estando confortáveis com sua situação financeira começou a incomodar e a me fazer pensar. Será que eu posso usar o dinheiro de uma forma mais proveitosa e consciente?!
A resposta lógica é sim, mas meu comportamento continua negligente.
Mas o tempo passa e a vida acontece. Resultado: estou adquirindo um apartamento, além do consórcio do carro que já venho pagando.
Deste modo, decidi aplicar uma antiga indicação - terminei agora o meu cadastro e o lançamento das minhas despesas - no site Minhas Economias. É um site dinâmico, fácil e bem simples para o acompanhamento financeiro.

Este vai ser meu teste: em três meses, será que eu consigo melhorar meu controle financeiro?

Se não conseguir vou ter sérios problemas pra mobiliar um apartamento em 17 meses.

Enquanto estes três meses não passam e eu ainda sofro com os resultados de como tenho gasto meu dinheiro, vou alí consultar meu saldo com aquele velho friozinho na barriga.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

confraternização não é happy hour

Final de ano é tempo de recesso nas empresas, de troca de presentes entre fornecedores / clientes, e festas de confraternização. Muitas vezes é nas festas de confraternização onde aquele fornecedor ao qual ligamos por diversas vezes para ajudar na resolução de alguns problemas, adquire uma expressão quando o conhecemos pessoalmente. Ou então, aquele colega que trabalha em um setor onde não há um relacionamento direto com o nosso, finalmente temos a oportunidade de conhecê-lo melhor.
O encerramento do ano traz diversas maneiras de praticar o networking e estreitar laços profissionais. E mais do que isso, é possível utilizar do traquejo social social para melhorar a imagem - se necessário for - em relação aquele resultado não tão positivo apresentado em algum projeto.
Porém, confraternização da empresa não é happy hour com os amigos, então evite excessos e se comporte com um funcionário, pois, haverá o dia seguinte, comentários irão surgir e o interessante é trabalhar para que estes sejam positivos.

Algumas pessoas que devem ter nossa atenção considerada:

Aqueles a quem admiramos e que podem somar a nossa trajetória profissional: a troca de informações e criação de uma imagem positiva a seu respeito podem ser muito úteis no futuro;
Nossos superiores: não para "puxar o saco", mas para que eles notem o traquejo social, e tenham uma visão mais ampla do profissional e, principalmente, porquê a opinião deles importa;
Colegas com os quais existe uma relação de cobrança: com isso eles percebem que a sua cobrança não é pessoal;

Enfim, por mais que o clima seja de festividade, comemoração, e tudo esteja mais leve e descontraído, ser lembrado no dia seguinte como o chato que exagerou na bebida e bancou o inconveniente com o superior não é de se envaidecer.


quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Gisele e Hope: certou ou errado?

   A Hope e a modelo Gisele Bündchen, dessa vez foram um pouco além de apenas mostrar o rosto a as já famosas curvas da modelo. 
A campanha "Certo ou Errado", têm causado indignação no público feminino, e o que me falta é só entender o motivo dessa revolta...
Abaixo uma das imagens:


   Ok, a campanha aborda a sensualidade feminina sendo utilizada para obter vantagens no relacionamento. Um dos argumentos contra a campanha é de que isso apenas reforça a imagem da mulher como objeto sexual, e nada além disso.
E, sem falso moralismo: qual o problema em obter vantagens com os atributos físicos? Fazemos isso de uma forma ou de outra.
   Uma recente capa da revista Época mostra as vantagens profissionais que a beleza traz. Uma pessoa reconhecida como bela, e até a altura acima da média ajudam efetivamente no desenvolvimento da carreira e agora há comprovação cientifica deste fato. Ou seja, a beleza ajuda o sucesso de homens e mulheres utilizando você disso propositalmente disso ou não. O que a modelo faz na campanha é tornar a beleza mais atrativa, utilizando os produtos Hope.
   Outro ponto importante na campanha é que, Gisele está falando com alguém próximo, um marido ou namorado, pessoa para qual a sensualização é fato comum e necessário para o relacionamento e que foge a sensualização banal e sem sentido.
Agora, vamos apreciar uma campanha de lingerie que foge do convencional de maneira inteligente, e parar de procurar por polêmicas.

domingo, 25 de setembro de 2011

like an icon

A biografia de Madonna é o relato dos erros e acertos que culminaram no que é hoje, o maior ídolo pop da música. E, não apenas isso, mostra como, na construção de uma carreira, a superação dos obstáculos e a dedicação são essenciais.
Lucy O'Brien, biografa em Madonna 50 anos, se atêm essencialmente aos aspectos da carreira da cantora, deixando de lado fofocas e especulações. O que se lê é o retrato de uma pessoa talentosa e obstinada, que não obteve o status que tem nos dias atuais sem muito trabalho duro. Uma das características marcantes descritas no livro, é o foco em fazer um trabalho minimamente artístico e que seja lucrativo. Tornar a arte financeiramente viável têm sido o mote da cantora em seus  25 anos de carreira.
Além dos grandes êxitos alcançados por Madonna é fácil lembrar de seus tropeços. Erotica, American Life, e a maioria de suas atuações no cinema foram alvo de muitas críticas. Mas ao contrário do que a maioria das pessoas poderia fazer, Madonna manteve firme em seu propósito e seguiu com novos passos em sua carreira. Um exemplo de como nem os erros fizeram com que a cantora de abatesse, é o fato de que a tour Reinvention, fruto do álbum American Life - que obteve a menor vendagem de sua discografia -, é considerada uma de suas melhores turnês.
Em suma, além de mostrar a trajetória dessa importante figura da cultura mundial, mostra Madonna como uma inteligente e focada mulher de negócios.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

más noticias...


É triste, mas eu não sei como dar más notícias. To tentando conviver com isso e achar um meio, porque este é um fato inevitável da vida profissional e pessoal: vez ou outras vou ter que dar uma má notícia.


Mas eu sofro tanto com isso...De verdade. 

Eu questiono a má notícia até o seu limite: é como se eu pegasse ela pela mão e tentasse lhe provar que esse caminho não é o correto, e que ela tem que virar uma notícia pelo menos média, e não estragar com tudo. E eu continuo segurando a notícia pela mão, não compartilho, até ela ficar "média". E eu continuo alí, sofrendo, porque eu é quem terei de ser o "arauto do Apocalipse", e esse não é um papel confortável.

Falta um pouco de desapego para lidar com isso. E se alguém conhecer um meio fácil e rápido de agir assim, me envia a receita?!

domingo, 4 de setembro de 2011

Indie?!

O sonho de todo indie é ser Lady Gaga e poder ter a repercussão, e atenção deste gigantesco número de pessoas. Todo artista faz o seu trabalho para se comunicar e transmitir alguma mensagem, e essa mensagem só tem sentido se atingir um grande número de pessoas, não de maneira restrita como alguns dizem tentar manter.
indie não é nada além do pop que não deu certo.